Alegria de historiador é estranha mesmo. Passei um dia feliz no meio de fichas velhas, muitas, pra achar meia dúzia de possíveis imagens úteis.
Proveitoso?
Bastante.
O lugar era a Biblioteca Nacional. Impossível não gostar. Faz parte do ofício. Horas de procura, de ficha em ficha, em cada descrição, anotações e a cabeça quebrando para pensar em alguma palavra-chave que traga uma luz.
No caminho sempre esbarramos com coisas interessantes. Cheguei a um livro escrito no século XVII, só editado em 1903. Um elogio aos pernanbucanos, dedicado ao então rei de Portugal, Dom José I. O livro lista os atos de bravura de pernanbucanos e os ilustres de capitania. Muitos, tantos que não consegui achar quem eu procurava.
terça-feira, 3 de março de 2009
Alegria
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2 comentários:
Em primeiro lugar, adorei a foto! Como apreciadora de fotografias, não podia deixar de elogiar essa!
Sobre sua postagem, gostei de ver que sua identidade passa pela questão de "ser historiador". Pode parecer estranho eu dizer isso, mas é que acreditava que seu lance fosse o ato de educar/formar, em si, não importando muito se era História ou culinária, rs... Já que falei isso, que fique registrada, aqui, sua proficiência em ambos os casos! :)
Em breve voltarei pra ler os textos sobre identidade e blogosfera. Vejo que andou produzindo bastante... Isso é bom!
Beijos.
Faltou eu dizer que esse comentário vem na esteira das discussões que temos travado sobre identidade. Não duvidando da sua capacidade de entender isso sem necessidade desta explicação, achei melhor registrá-la, por força de uma certa obsessão que tenho pela clareza e objetividade da escrita.
Em que pese que essa postagem veio antes das de identidade, considere que, neste caso, minha obsessão é prefeitamente plausível !
Agora eu vou voltar aos meus estudos. Até.
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